quinta-feira, 10 de setembro de 2009

FANTASIA DE CUNHADA!

Certa noite recebi uma mensagem de texto via celular de minha cunhada casula, dizendo que precisava falar comigo.

Imediatamente respondi através de um telefonema meu para ela, pensando que havia acontecido algo de errado, pois sabia que meus sogros tinham viajado e ela estava sozinha em casa.

Ela tratou de me tranqüilizar dizendo que estava tudo bem, mas gostaria que eu desse uma passadinha lá antes de ir para casa. Estranhei o convite, mas como somos grandes amigos desde a minha mocidade, fui até lá!

Ao encostar-se a frente da casa as luzes se acenderam e ouvi bem baixinho “está aberto, entre!” Fui entrando e me deparei com uma imagem mais do que linda, sexy! Ela de cabelinho preso, perfumada dentro de uma camisola preta combinando com sua pele clara e lisa.

Perguntei o que ela queria, ela sorriu e disse que precisava de um conselho. Ela estava fortemente atraída sexualmente por um homem e não sabia o que fazer.

Sorri para ela e novamente perguntei como assim não saberia o que fazer!

Explicando seu problema, ela dizia que esse homem é casado, muito próximo da família, que ela não saberia qual a reação dele quando ela o assediasse, enfim, acreditava que isso só traria problemas para ela, mas ela precisava tranzar com esse homem, pois ele a olhava não só como uma conhecida, mas sim como mulher e a desejava também. Pensei um pouco e afirmei que ela não se preocupasse e fosse em frente. Da maneira que ela me descreveu tudo, não haveria problemas, mas só prazer. Ela respirou fundo afirmando que minha opinião era de grande ajuda para ela. Levantei-me afinal o propósito da minha visita estava alcançado, mas ela me pediu um favor. Tinha acabado de tomar banho e a luz do banheiro queimado se eu poderia segurar a escada para ela trocar a lâmpada. Fomos até o banheiro e a escada já estava lá, ela subiu com uma lâmpada e trocou à queimada por uma nova. Foi nesse exato momento que eu entendi tudo. O interruptor estava ligado, ao trocar, a lâmpada se acendeu! Quando a luz clareou tudo pude ver que ela estava completamente nua por baixo. Fiquei extasiado com aquela imagem, ela se virou de frente para mim sorrindo e começou a descer a escada. Eu olhava aquela gruta linda, peludinha, proibida, pois ela é minha cunhada, mas, o instinto masculino falou mais alto. Alguns degraus e minha cabeça caprichosamente estavam entre suas coxas por dentro de sua camisola, não hesitei, comecei a beijar sua gruta! Aquilo parecia um sonho, mas não era. A safadinha em uma resposta positiva daquilo que eu começava a fazer sentou-se no degrau da escada e abriu mais ainda suas coxas, abrindo também sua xaninha rosada e cheirosa. Não hesitei e comecei a lamber bem suavemente sua gruta. Ela se contorcia de prazer, passei minha língua vagarosamente ao redor da sua gruta, em volta dos seus lábios carnudos e por fim seu clitóris. Lambia seu clitóris vagarosamente e dava para senti-la subindo e descendo junto com minha língua! Como eu tinha ganhado na loteria, pois os especialistas no assunto dizem que quando você se interessa pela sua cunhada, 98% de chance de se dar mal e eu estava naqueles sortudos 2%, decidi também lamber seu rabinho. Foi à melhor decisão que já tomei, vi minha cunhada ir à loucura de tanto tezão! Ela começou a tremer de tanto tezão e a implorar que não parasse. Não parei claro, mas deliciosamente fiquei alternando entre sua xana agora ensopada de tanto tezão e seu delicioso rabinho piscando com essa experiência. Nunca tinha visto minha cunhada assim, toda entregue ao prazer. Ela apertava com suas mãos meu rosto contra sua vagina, enquanto eu sugava sua xaninha! Foi quando novamente comecei a lamber seu rosado rabinho e agora lhe fazendo uma massagem em seu clitóris com meus dedos. Aumentei a freqüência das lambidas e as massagens simultaneamente e com um único propósito, vê-la chegar ao orgasmo.

Não sei se ela estava mesmo cheia de tezão ou se as lambidas em seu rabinho mais o carinho no clitóris estava muito prazeroso, o que sei é que ela rapidamente explodiu em um gozo tão intenso que me surpreendeu. Lindo aquele momento, minha cunhadinha gozando na minha frente, gozando na minha boca. Mal terminou de gozar, desceu rapidinho da escada e foi direto no meu penis! Desabotoou minha calça e a abaixou até meus pés, eu já estava excitado com tudo aquilo e um pouco melado, mas ela não se importou com isso. Primeiro segurou meu penis em sua mão, começou a acariciar minhas bolas, em uma atitude de mulher vadia, começou a esfregar seu rosto em meu penis! Nunca tinha visto tal cena, nos olhos, nariz, no rosto todo. Aquela situação começou a me encher de tezão (como seu eu não estivesse com tezão!), pois eu sempre a desejei como mulher, mas meu respeito pela minha família era maior. Mas ela continuava naquela sessão de massagem facial com minha rola. Muito excitante, me arrepiei todo quando começou a dar uns beijinhos nele, que sensação maravilhosa, que tezão delicioso, a avisei que parasse, pois meu gozo estava próximo, ela afirmou que seria delicioso saborear todo meu sêmen em sua boca. Peguei com força sua cabeça e coloquei meu pau dentro da boca dela e comecei a meter dentro dela. A safadinha já antecipando o que iria acontecer, começou a sugar minha pequena rola, passando vagarosamente sua língua por baixo da cabeça e como sugava gostoso. Não pude segurar muito, era muito tezão tudo aquilo que estava acontecendo, avisei que iria gozar e a danada me segurou pelas nádegas para não escapar! Nem fiz força de escapar, acabei realizando outra fantasia, de gozar dentro de uma boca feminina, mas não era qualquer boca e sim de minha cunhadinha caçula, outra fantasia minha! Gozei gostoso intensamente dentro daquela boquinha, enchi com bastante porra, a safadinha não deixou cair uma gota fora, engoliu tudo sem dó! Rapidamente foi lavar sua boca e escovar os dentes! Procurei o papel higiênico para me limpar, mas ela não deixou.

-Você vai tomar banho comigo. Disse ela.

Sem reclamar comecei a tirar a roupa, ela o sua camisola. Ligamos o chuveiro e começamos a tomar o melhor banho da minha vida! Eu ali, realizando minha fantasia mais íntima, possuindo minha cunhada casula, incrivelmente excitante!

-Está com nojo da minha boca? Perguntou ela.

Em resposta a sua pergunta me aproximei vagarosamente de seus lábios e comecei a beijá-la.

Imagine um beijo de namorados, foi isso que aconteceu naquele momento eu estava namorando minha cunhada! Troca de língua, carícias, um amasso mesmo. Claro que me excitei novamente afinal, tudo aquilo que estava acontecendo era um sonho se materializando.

Durante esse nosso namoro debaixo do chuveiro, pude apreciar seu corpo e corpo!

Dois peitinhos tipo pêra, uma barrinha malhada, uma coxa e uma bunda pra lá de inrrestíveis e tudo isso ao meu alcance, sendo apalpado pelas minhas mãos! Ela percebeu que eu estava ereto e começou a me masturbar. Em resposta novamente comecei a massagear sua xaninha, que naquele momento já pedia minha pica dentro dela. E foi o que fiz! Absolutamente sem cerimônia, interrompi o beijo coloquei minha camisinha e voltei a beijá-la. Agora ela estava encostada na parede, encaixei meu penis na boca da sua vagina e fui penetrando vagarosamente, milímetro a milímetro, até sentir sua peludinha engolir completamente meu penis. Suas coxas se arrepiaram de tezão, sua respiração começou a ficar mais ofegante e a minha também, enfim, estava comendo minha cunhada. Comecei então a foder com ela bem lentamente, ela por sua vez começou a rebolar maravilhosamente em minha pica! Segurei em suas coxas e as levantei, ela apoiada com as costas na parede sentou em cima da minha pica e continuamos a foder naquela posição por alguns maravilhosos momentos. Mas ela não queria apenas tranzar queria foder e foder gostoso!

Pediu para que eu parasse se virou de costas para mim, apoiando seu rosto e seus braços na parede e arrebitou aquela bunda tantas vezes desejada por mim! Nem hesitei mal ela se postou eu já estava dentro de sua bucetinha! Mas desta vez com mais pegada, queria ouvir aquela bundinha batendo em minha virilha! E ouvi por várias estocadas e ela ali, sendo possuída e aprovando tudo! Pegava com força sua cintura e estocava com gosto sua gruta, ela por sua vez, apenas sorria, com um sorriso misturado com prazer e alguns momentos com certo ar de safada, dando a entender que também estava realizando uma fantasia. Mas eu estava concentrado é naquela trepada. Sabia dentro de mim que seria única em todos os sentidos. Sentei na privada e ela já veio sentando no meu colo. Começou a cavalgar na minha rola, e eu a chupar desesperadamente seus seios. Nossos orgasmos estavam próximos e sabíamos disso. Ela se arrebitou toda para mim e aumentou suas cavalgadas, eu por minha vez segurei firmemente aquela bundinha dura e deliciosa com minhas duas mãos, ao mesmo tempo em que me divertia em seu seios. Eu sentia seu clitóris inchado de tezão se esfregar em mim e tudo aquilo acabou saindo do nosso controle, ela começou a gozar gostoso em cima de mim, gemendo e me chamando para gozar com ela. Mas nem precisava, pois mal ela começou seu escândalo de prazer, imediatamente comecei a encher sua bucetinha com meu sêmen quente.

-Estou sentindo sua porra dentro de mim goza, goza gostoso e me enche de tezão. Dizia ela!

Nesse momento não pude responder, apenas apreciei tudo, cada segundo desse nosso gozo simultâneo! Acabado nossos segundos de orgasmo, ela ainda me beijou carinhosamente por mais algum tempo, eu dentro dela todo esporeado e ela plenamente satisfeita. Mas esse beijo foi intenso, um beijo de muito obrigado, que veio com um pedido:

-Isso nunca aconteceu e tudo faz parte da imaginação ok? Disse ela!

-Ô imaginação fértil que nós temos! Comentei.

Rimos bastante desse meu comentário e tomamos nosso banho me sequei e fui embora.

Até hoje temos nossas troca de olhares, mas, em uma atitude de respeito mútuo nunca mais nos tocamos, apesar das dezenas de oportunidades que insistem em colocar-nos frente a frente um do outro, sozinhos claro!

sábado, 15 de agosto de 2009

EXPERIÊNCIA COM CASAL.

Certo dia combinei com um casal na capital paulista, para realizar uma matéria para meu blog, onde entrevisto casais liberais. Com é de praxe de todos os casais liberais, o primeiro contato real sempre é em local público e de preferência com bastante circulação de pessoas. Tudo isso em nome da segurança do casal. Para mim tudo bem, pois como meu interesse não é pessoal e sim nas experiências do casal, o local para mim não teria problema. Combinamos tudo via MSN, pois havia encontrado eles em um site especializado em troca de casais.
Bem no horário marcado eu estava lá aguardando o casal, quando meu telefone tocou. Atendi e fiquei preocupado, pois pensei comigo que iriam desmarcar a entrevista. Eram eles me perguntado se eu já havia chegado. Respondi positivamente e que já os aguardava! Mal desliguei o celular e ouvi um pedido de desculpas. Eram eles, um casal bem apessoado e bem vestido, mais ou menos uns 33 anos cada, ele magro, loiro e ela uma mulata de parar o trânsito. Com um sorriso maravilhoso foi logo se apresentando, posteriormente o marido se apresentou. Eu estava um pouco sem jeito afinal era minha primeira entrevista ao vivo.
Pedimos uns salgados e alguns chopps, liguei o gravador e começamos a conversar. Papo vem, papo vai mais alguns chopps e começamos a ficar alegres. Até certo ponto isso contribuía, pois as palavras e a narrativa saía com mais facilidade. Uma hora e meia hora depois finalizei o material perguntando se já tinha escolhido as fotos para a matéria. Um olhou para o outro sorrindo, argumentaram que as fotos estavam em outro local e que seu eu poderia ajudar na escolha. Claro que concordei afinal não caberia ver fotos sexy em um bar. Como cavalheiro que sou pedi a conta, mas o marido intervém, afirmando que eu era convidado deles, portanto tudo por conta dele! Tudo acertado tomamos o rumo de um corredor e perguntei aonde iríamos. Eles me responderam até o elevador. Foi quando percebi que estava em um local público, mas que em cima era um hotel. O marido foi até a recepção e ela ficou fazendo companhia para mim. Entramos no elevador, um silêncio absurdo, afinal acabamos de falar muito sobre sexo e experiências.
Chegando ao flat deles fui surpreendido com algumas garrafas de cervejas já a disposição nossa, além de um espumante bem gelado e morangos. Sentamos-nos, o marido me serviu uma das cervejas a disposição, ela abriu o espumante e começou a tomar e comer os morangos de um jeito todo especial, sexy, sensual, exibicionista. Foi quando perguntei a eles das fotos, mais uma vez eles sorriram e me disseram que estavam lá, só faltava tirar as mesmas!
Congelei e fiz de desentendido, mas não adiantou.
Ela se levantou foi até a cama e me chamou, olhei para o marido que me fez um sinal de positivo. Umas quatro ou cinco peças de roupas íntimas em cima da cama, bem como umas duas fantasias, uma de colegial e outra de enfermeira.
-Qual dessas roupas você acha que vai ficar bem sexy para a matéria?
Eu já estava um pouco alto e alegre, olhei bem para as roupas, depois olhei bem para ela e não hesitei em falar:
-Todas!
Ela sorriu com se adivinhasse o que se passava pela minha cabeça!
-Então vou colocar uma por uma só para você!
Essa afirmação caiu como um Viagra para mim e me excitou de tal forma, que ficou mais que evidente, apareceu mesmo. Para melhorar todo aquele clima, ela começou a se despir na minha frente, isso mesmo, o marido olhando sentado na mesa tomando uma cerveja, eu de pé em frente à esposa dele com uma cerveja na mão e aquela mulata escultural pelada, abaixando e se virando para mim! Mais uma vez busquei forças no meu interior e não fui para cima, afinal, era um casal e o marido estava lá.
A primeira peça foi um conjunto vermelho, ficou muito lindo e sexy nela. Ele (o marido) se aproximou trazendo uma câmera digital e disse para eu tirar as fotos que desejasse sem restrições (claro, sem a identificação do rosto). Comecei então a sessão de fotos, ela começou em poses sensuais, depois deitada, em pé, de quatro e claro eu ali, naquela situação de fotógrafo sem entender absolutamente nada do que estava acontecendo.
Ela trocou por uma cinta liga e tiramos mais fotos, depois um conjunto agora preto e novamente tirei algumas fotos.
Depois ela colocou a fantasia de colegial, tinha até uns livros para ela segurar, além das duas Chiquinhas no cabelo, bem colegial mesmo ficou sexy mesmo. Mas o melhor estava para o final. Quando ela começou a colocar aquelas meias três quarto, o vestidinho branco bem curto, um top bem agarrado e um arco de pano na cabeça, ambos com uma cruz vermelha na frente, surtei mesmo.
-O que você acha? Perguntou ela.
-Estou passando até mal! Respondi.
-Então vou lhe prestar os primeiros socorros, você está precisando de uma respiração boca a boca! Mal terminou a frase, se aproximou rapidamente de mim e me lascou um beijo.
Que beijo gostoso, molhado, de língua, dava para sentir o tezão naquele beijo!
Comecei a abraçar ela com carinho já pensando em tatear todo aquele corpo sexy, foi quando me dei conta que o marido dela estava lá! Parei imediatamente claro, olhando para o lado do marido e muito assustado.
Rindo da minha atitude, foi logo me tranqüilizando:
-Fique tranqüilo! Tudo que está acontecendo e que vai acontecer tem o meu consentimento e o dela também claro, divirta-se!
Olhei para frente e não vi mais ela! Já tinha se abaixado e desabotoando minha calça. Com muita pressa, em poucos segundos meu penis duro de tezão estava dentro da boca dela. Começou a fazer um sexo oral em mim maravilhoso. Ela colocava todo o meu pequeno penis em sua boca e tirava, com suaves mordidinhas até a cabeça, voltava a engolir todo meu penis novamente e com as mordidinhas! Você já se pegou com seu corpo completamente arrepiado de tezão? Do primeiro fio de cabelo até seu último dedo do pé? Era como eu estava, em pé com as calças até o joelho, com uma cerveja na mão, olhando aquela mulata saboreando meu pau e todo arrepiado! Fiquei por uns cinco a dez minutos desfrutando de tudo aquilo. Coloquei a cerveja de lado, suavemente pegue-a pelos cabelos sugerindo que subisse sua cabeça até meu rosto e lhe beijei. O gosto do meu sexo estava na boca dela. Sentei-a na cama e não tive dúvidas, caí diretamente de boca na sua xaninha! Depilada, completamente depilada! Comecei a mamar no seu clitóris, alternando com umas linguadas bem suaves! Em um sinal de aprovação ela se abriu mais ainda apoiando seus dois pés na cama e gemia como gemia! Uma xaninha bem rosada, molhada, cheia de tezão, como ela se contorcia quando eu mamava em seu clitóris. Isso mesmo já fez isso? Imagine você saboreando um peito é a mesma coisa, só que ao invés de um bico saboroso um clitóris saboroso. Funciona pelo menos essa mulata se contorcia de tezão! Olhava para o rosto dela e dava para ver sua satisfação, com os dedos ela esfregava os bicos dos seios em uma cena para mim até então inédita.
Mas minha intenção já estava bem clara, fazer aquele monumento de esposa gozar em minha boca e me concentrei em sua xaninha. Claro que saboreando tudo, com muito prazer. Mais uma vez olhei para cima, só para ver a reação daquela mulata e fui surpreendido com a imagem dela chupando seu marido. O que sempre tinha visto nos filmes eróticos eu estava presenciando, melhor, participando daquele momento. Foi quando ela aumentou sua respiração e começou dar uns gritos mais intensos, acompanhei no ritmo dos seus gritos minhas linguadas em seu clitóris, seu marido começou a ordenar, Goza, GOZA!
E ela obedeceu claro. Como é lindo ver uma mulher gozar, principalmente as liberais, pura expressão de prazer.
Normalmente em uma relação sexual depois que um chega ao orgasmo, se dá um tempo.
E ela deu, foi só o tempo dela ir para o canto da cama e me chamar:
-Vêm! Estou te esperando!
Desta vez nem olhei para o marido! Encamisei meu penis e fui foder com aquela mulata.
QUE BUNDA LINDA! Dura, lisa, brilhante, sexy! Aquela xaninha estava ensopada de tanto tezão, mal encaixei na porta dela entrou tomo meu penis em uma estocada só!
Aquele dia era todo especial, pois eu nunca tinha tido uma mulata em minha vida, agora, além disso, meu primeiro encontro com uma esposa e meu primeiro ménage masculino, o tezão que eu estava sentindo era grande! Precisava me controlar, comecei a fazer sexo com ela bem devagar, lentamente entrava e saída daquela xana, ela em sinal de aprovação apenas dizia:
- Isso! Vai! Me fode bem gostoso! Aí que delícia, que tezão!
Eu abri a aquela bunda para ver meu pau entrar e sair da xana, mas ela era danada, percebendo isso começou a piscar com seu rabinho para mim! Brinquei com ela que ele estava mexendo comigo, ela me respondeu que ele me queria dentro dele!
Mas eu queria é gozar dentro da xaninha dela e tratei de aumentar as estocadas, ela começou a gemer de tezão com mais intensidade, comecei a perder os sentidos apenas via e sentia meu pau entrando e saído dela, com sua bunda de mulata dura e arrebitada, não agüentei, gozei bem gostoso. A safada percebendo que eu estava gozando, tratou logo de rebolar na minha rola, nossa que delícia de gozo!
Passado esse momento fui tomar uma ducha para me recompor e ela veio junto! Tomamos um banho bem gostoso e safado. Daqueles que um dá banho no outro, esfrega daqui, esfrega dali, passa a mão aqui ali, logo estava de pau duro novamente. Novamente ela estava com meu pau em sua boca, chupando deliciosamente. Seu marido chegou ao banheiro e foi logo comendo ela. Eu encostado-se à parede, ela me chupando e o marido fodendo com ela.
Como eu estava iniciando minha segunda foda, deu para visualizar bem aquela cena e que cena! Como é excitante você ver uma mulher completamente sem pudor, se entregando a dois homens em nome de seu próprio prazer. Pensei que o marido iria gozar nela, mas não, o cara já estava alto de propósito, para agüentar tudo sem gozar rápido. Ficamos ali uns dez minutos. Ela então parou de me chupar, nos enxugamos rapidamente e fomos para o quarto.
Imagine o seguinte, o marido deitado no meio da cama, ela sobe e senta em cima do pau do marido, olha para traz e me vê e diz:
-Por favor, pegue aquele lubrificante que meu cuzinho é seu!
Realmente era o dia! Nunca coloquei uma camisinha tão rápido na minha vida! Lubrifiquei meu penis, depois seu rabinho rosado e piscante, só então me encaixei e comecei a penetrar ela por traz. Apertado o rabinho dela, mas entrou facilmente em função até do próprio lubrificante. Uma experiência única e não tem como você tentar segurar o tezão participando de tudo aquilo. Em quanto eu comia seu rabinho, seu marido chupava seus peitos e fodia sua xaninha e ela, gemia, gemia mesmo e até gritava de tanto tezão! A harmonia entre nós três naquele momento era tanta que, nossas estocadas (eu e o marido) nela eram sincronizadas, juntas, em contrapartida o movimento que ela fazia com corpo era também em função das nossas estocadas. Aquele sanduíche de sexo e prazer, com aquela mulata no meio, dava para ver sua pele arrepiada de tezão, dava para ouvir seu tezão em seus gritos e gemidos, pedindo para ser fodida sem dó, pediu até para eu puxar o cabelo dela! Quando comecei a puxar seu cabelo, comendo seu rabinho sincronizado com seu marido em sua xana, ela explodiu em gozo intenso, mordendo meu pau com seu rabinho. Não teve jeito, não demorou o maridão foi junto, mal ela iniciou seu gozo seu marido começou a gozar, e eu claro vendo e participando de tudo aquilo, comecei a gozei também! Essa mulata quando percebeu que ela iria conseguir nos fazer gozar ao mesmo tempo, começou a rebolar de um jeito tão gostoso, só para nos dar mais prazer no gozo, consciente eram as suas reboladas, dava para ver na sua cara a satisfação em fazer aquilo. Até enrolei um pouco depois que gozei só para admirar essa atitude dela. Um pouco mais tarde, depois de mais uma ducha e um lanchinho rápido, foi que eles me confidenciaram que eram do interior, que vieram só para a entrevista e claro, com a má intenção de comigo e o maridão, realizar um ménage com a esposa. Claro que agradeci a confiança da entrevista e a escolha de ser o participante dessa fantasia, Além de me colocar a disposição para novas má intenções do casal!

domingo, 12 de julho de 2009

UMA CLIENTE MISTERIOSA!


Certa noite como todas as outras de trabalho, já se aproximava da meia noite, horário de fechamento do meu comércio de lanches, na realidade faltava uns 10 minutos para o fechamento.

De repente aparece um carro todo filmado e escuro, estaciona no estacionamento, fiquei em alerta afinal ninguém está livre de surpresas. Mas para minha felicidade era uma surpresa única e inesquecível.


Abre a porta do motorista, vejo um pé feminino em cima de um salto fino e alto saindo do veículo, depois o outro e enfim a dona dos pés. Uma mulher muito bonita e bem vestida, cabelos loiros, magra, em fim, linda! Sentou-se em uma cadeira e pediu o cardápio. Não costumo servir ou atender na mesa em função de trabalhar sozinho no meu trailer e também para quebrar um pouco a formalidade, mas nesse dia fui até a mesa para levar o cardápio, ainda bem! Atentamente olhou o cardápio e me chamou de novo para um pedido especial.

Ela queria apenas pão e frango com alface e tomate, acompanhado com um suco.

Pedido feito foi para o trailer preparar o lanche, mas sabe quando você tem a sensação de estar sendo observado? Pois é comecei a ter essa sensação! Tudo preparado fui servi-la (costumeiramente não faço isso) na mesa, ao sair ela me pediu mais um favor. Logo pensei que seriam os condimentos para o tempero do lanche, mas não, ela me pediu para fazer companhia para ela. Atendi. Ela começou conversar comigo dizendo que não era da região, que estava só de passagem e que adorou o lanche, cordialmente agradeci. Então a conversa caminhou para uma intimidade que me surpreendeu!

- Você é casado?

- Não, sou muito bem casado!

- Então você é fiel? Nunca traiu sua esposa?

Pensei comigo um pouco...

-Ainda não encontrei alguém que me convencesse para tal (risos).

- Como assim? Não entendi? Perguntou ela.

A conversa já estava um pouco quente e resolvi investir levemente.

- Uma mulher para se envolver comigo tem que ter a consciência que sou casado e tenho família, não posso prometer nada além do empenho de uma ótima companhia e quem sabe uma ótima noite. Esse tipo de situação não acontece com freqüência na minha vida.

Ela sorriu para mim afirmando que se eu desejasse, já poderia ir desmontando as mesas.

Que balde de água fria eu tomei naquele momento! Passou tudo na minha cabeça, que fora, que babaca, que idióta que eu fui...

Estava terminando de limpar o trailer por dentro e me surpreendi quando a vi na porta do trailer novamente me olhando, mas com um olhar bastante diferente!

-Queria te pagar pelo seu serviço!

-São sete reais!

- Mas não vou te pagar em dinheiro, feche esse trailer!

Nossa! Quando ela falou isso desci rapidamente recolhi a mesa onde ela estava e coloquei dentro do trailer, fechei as duas janelas de atendimento e a porta de saída, ficando a sós com ela lá dentro. Sempre tive a fantasia de tranzar com alguém dentro do trailer, mas com uma dama daquelas nunca. Ela se aproximou vagarosamente de mim e parecia ter adivinhado minha fantasia, falou bem baixinho em meu ouvido:

-Eu sou sua!

Comecei a beijar aquela loira maravilhosa, deslizei minhas mãos pelo seu corpo e pude comprovar o quanto era gostosa. Um beijo longo, molhado, intenso e cheio de tezão.

Meu pequeno príncipe já estava estralando de tezão e com razão! Ela estava não sei descrever bem, me parecia um camisão bem grande, com botões na frente e ia até próximo dos joelhos com um cinto na cintura. Desabotoei os primeiros botões para apalpar seus seios, os bicos estavam tão duros de tezão que davam para arranhar minha mão. Imagine um par de seios durinhos, daqueles que você tira o sutiã e eles ficam no lugar, era isso que eu estava alisando! Fui deslizando minha mão pelo seu corpo, encontrei um pircen no umbigo, que tezão era aquele pircen. Descendo mais um pouquinho encontrei uma calcinha minúscula que mal tampava sua xana! Apalpando com minha mão, deu para perceber muito bem que ela estava quase toda depilada, apenas um bigodinho em cima, e bem aparado por sinal.

Instintivamente interrompi o beijo e fui abaixando até seus seios, beijei os com muito sabor, que seios deliciosos e duros, onde por um bom tempo os desfrutei, revezando carinhosamente em meus lábios. Descendo aquela escultura de corpo com minha língua, comecei a brincar com seu umbigo e claro com o pircen! Deslizando minha língua abaixo até chegar à sua xaninha! Uma calcinha branca e transparente me esperava, com marcas de sol e pelos caprichosamente aparados e loiros!

Ela já entendendo o que iria acontecer se apoiou no balcão com os dois braços e suavemente abriu aquelas pernas torneadas. Coloquei minhas duas mãos por dentro da calcinha em cada lado de suas coxas e a baixei vagarosamente, com uma delicada dificuldade, pois estava enterrada na sua bundinha. Em toda a minha vida sexual eu nunca tinha visto uma gruta tão perfumada e bem cuidada, um perfume bem suave. Comecei a lamber sua virilha, passando por cima de sua xana e indo até o outro lado da virilha. Ela pegou minha cabeça e centralizou bem em frente da xana, como sempre fui obediente comecei a fazer sexo oral nela.

Vagarosamente comecei a lamber seus lábios carnudos e rosados, depois enfiei minha língua dentro de sua gruta, até encontrar seu clitóris. Saborosa aquela xana, tão pequena que facilmente encaixou-se em minha boca. Comecei então a chupar ela toda de uma forma mais intensa. Senti com minhas mãos todo o seu corpo arrepiar, ela gemia, timidamente, mas gemia. Como sempre adorei um sexo oral tenho certa experiência, foi quando decidi que queria ver gozar em minha boca. E acreditem não foi difícil, não pela minha experiência, mas sim por tudo o que estava acontecendo. Comecei a chupar sua xana mais intensamente! Ela se contorcia toda, dava aqueles choquinhos que até perdia o equilíbrio, até atingir um gozo explosivo de prazer. Agarrou-me pelos cabelos e me forçou a beijá-la, parecia que estava com sede do seu gozo em minha boca. Abriu meu zíper, abaixou minhas causas e começou a lamber meu saquinho. Nossa aquilo me arrepiou todo, subiu com sua língua por todo o meu penis até a cabeça, onde gulosamente colocou todo em sua boca. Começou a me chupar. Que dificuldade, comecei a pensar nas dívidas, na falta de dinheiro, tudo isso para prolongar aquele momento e não encher sua boquinha tão linda com meu sêmen! O mais interessante é que ela não só percorria o meu pênis com os lábios, ela chupava mesmo, dava para senti-la ela sugar com vigor meu encantado penis. De repente ela parou e se encostou novamente no balcão e disse bem baixinho:

-Vêm quero você dentro de mim!

Como eu não gosto de confusão atendi prontamente. Coloquei a camisinha, ela de pé na minha frente, toda aberta me esperando, era um sonho aquela mulher naquela situação.

Encaixei-me entre suas deliciosas pernas e comecei a penetrar ela. Essa loira se contorceu de certa forma que cheguei a me assustar. Meu penis não é grande, até pequeno, mas com a reação daquela fogosa mulher, me senti com uns 20 cm de pica ou mais! Segurei em sua cintura e comecei a comê-la de fato. No começo foi bem devagar, mas com aqueles peitos já amostra, aquela mulher cheirosa e bonita, uma verdadeira dama toda arrepiada e claro toda aquela situação, comecei a estocar ela com mais força, intenso. Foi lindo, em certos momentos consegui a ver tendo prazer comigo, em outros momentos eu fazendo sexo com uma mulher digna de capa de revista de tão linda, cheirosa e bem vestida que estava.

Não demorou muito ela começou a falar umas besteiras no meu ouvido, aquelas do tipo:

-E aí seu lancheiro filho da puta, comendo uma dama da sociedade né?

-Quero que mame em meus peitos como um bezerro desmamado!

-Sua língua quente me fez gozar na sua boca, mas que queria é gozar com essa rola dentro de mim!

-Enche minha buceta com sua porra enche! Quero minha xana toda esporreada!

Preciso falar mais?

Infelizmente não tive tanta competência para poder segurar mais. Que gozada gostosa! Intensa até um pouco longa! Que prazer, nunca vi tanta porra dentro de uma camisinha.

Recompomos-nos, a levei para o banheiro para sua higiene e fui me lavar também!

Já imaginado que iria me despedir, foi quando ela me convidou para entrar no carro dela.

Naquela altura do campeonato meu amigo, depois de uma bela trepada com uma mulher daquelas, tudo que viria é lucro. Peguei dois refrigerantes e fui até o carro.

Uma música bem suave tocando e os dois bancos deitados. Estava desenhado à segunda foda da noite.

A safadinha não tinha colocado a calcinha e foi logo me intimando:

-Você é diferente, tranzamos bem gostoso e em nenhum momento me pediu a bundinha, por quê?

-Você foi deliciosa em todos os nossos momentos de hoje, mas acho que jamais me perdoarei por não ter lhe pedido isso! (risos)

-Não precisa pedir não, hoje ele é todo seu! Mas lhe peço que tenha carinho comigo, pois de fato nunca ninguém entrou ai!

Sem me preocupar se era verdade ou não o que acabava de dizer, sorri para ela e com uma liberdade que não tinha a deitei de costas. Uma bunda durinha e com uma marquinha de biquíni bem pequenina! Abri suas nádegas e estava lá meu presente da noite (como se não tivesse ganhado um presentão antes), um botãozinho rosadinho e piscando para mim, não sei se era de tezão ou receio, afinal ela disse que era virgem em sexo anal.

Não resisti comecei a acariciar aquele rosadinho rabinho com minha língua! Em retribuição ela piscava incansavelmente seu anus, dizendo frases iguais a:

-Me come logo, quebre o cabaço do meu cuzinho, por favor!

-Quero sentir ele todo dentro de mim!

De fato não é muito agradável fazer sexo oral no anus de uma mulher, mas aquela não era uma mulher qualquer, nem uma situação qualquer, com certeza eu jamais passaria por uma experiência semelhante, não com uma mulher daquela. Nas não me arrependi, cuidadosa ela se perfumou com aqueles produtos íntimos, sua bundinha estava saborosa e cheirosa.

Tomei o cuidado de deixar sua bundinha bem lubrificada com minha saliva, encamisei novamente meu penis e fui deflorar aquela bundinha.

No começo estava difícil, pois ela não relaxava, mas aos poucos foi acontecendo.

Usando o artifício de masturbar sua vagina durante a penetração anal, para uma sensação de prazer maior, fui milímetro a milímetro introduzindo meu pequeno penis naquele cuzinho!

Até o presente momento, foi à experiência sexual inesquecível da minha vida, e acredito que realmente ela nunca tinha feito sexo anal.

Perguntava a ela no início se estava doendo e ela me dizia que sim, mas queria que eu parasse somente quando ela sentisse minhas bolas batendo em sua linda bundinha.

Claro que não obedeci prontamente, tirava o penis um pouco, massageava sua bucetinha novamente ensopada de tezão e colocava novamente em seu rabinho.

Repeti umas quatro vezes até finalmente ela sentir minhas bolas em sua bunda.

Tirei mais uma vez e tornei a colocar novamente, mas agora não mais com a intenção de abrir caminho, mas sim de iniciar o sexo anal em si. Demonstrando que naquele momento a dor tinha sido superada pelo prazer, ela arrebitou sua bundinha em um sinal de consentimento, claramente então comecei a estocar seu cuzinho suavemente.

Ela estava estática, parada, realmente sua atitude corporal demonstrava que nunca tinha vivido tal momento. Enchi-me mais ainda de tezão e continuei a foder aquele rabinho não mais virgem e sim só meu. Pedi para ela ficar de quatro. Rapidamente estava àquela loira, de quatro com sua bunda toda aberta para mim me esperando. Que tezão de imagem. Continuei a comer aquele cuzinho, apertado, saboroso, entrava e saída vagarosamente ouvindo seus comentários “como é gostoso dar o cú!”, “quanto tempo perdido”, “come, come meu cuzinho, arreganha ele meu lancheiro filho da puta!”

Aumentei as estocadas com mais força, agora estava tudo sob controle, pois estava na segunda foda, e ela adorava como adorava.

Mesmo com as estocadas fortes sua bunda bem como seus seios ficavam parados de tão malhada que era, foi quando ele me confidenciou que desejava sentar no meu pau.

Deitei-me no banco e ela pegou meu pau, encaixou em seu cuzinho e foi sentando vagarosamente!

A cena daquela loira segurando meu pau com uma mão, com a outra apoiada no meu joelho, acolhendo vagarosamente meu pau dentro do seu cuzinho, com aquela bucetinha loira toda aberta na minha frente, quase fui à loucura. Para piorar ela não satisfeita, teve o trabalho de abrir mais ainda sua bunda, dizendo: - Agora eu quero sentir suas bolas no meu rego!

Em seguida começou a rebolar! E como rebolava, apertava seus seios com suas mãos e rebolava, gemia de prazer e eu ali, expectador, vendo tudo, sentindo tudo.

Pedi a ela que cavalgasse em minha pica! Meio sem jeito (no sentido de experiência) ela me atendeu! Tomei o cuidado de abrir sua bucetinha um pouco e pedi que ela esfregasse seu clitóris em meu corpo durante sua cavalgada e foi o que ela fez. O que ela não sabia que fazendo isso estaria se masturbando em meu corpo, ao mesmo tempo fazendo sexo anal comigo. Começou lentamente, e foi aumentando conforme seu prazer. Linda imagem! Colocou suas mãos em meu peito e intensificou a cavalgada, ela se arrebitou de tal forma e se arrepiou de tal maneira que ficou impossível segurar o tezão. Agarrei fortemente sua bunda, puxando para baixo e dizendo: - Vou encher seu cuzinho com minha porra!

- Enche, enche que eu vou gozar novamente! Hááááá!

Ela mordia minha pica com o seu cuzinho enquanto gozava, seu corpo ficava completamente arrepiado e aqueles choquinhos aconteciam agora no corpo todo! Não teve jeito gozamos juntos!

Que delícia sentir a porra sair do pau e aquele cuzinho piscando com ele dentro.

Passado o clima de satisfação, ela ainda ficou um bom tempo sentada com meu penis dentro do seu rabinho, talvez para se recompor e voltar à respiração normal. Agora com os dois pés no meu peito e apoiando os braços no joelhos dobrados, ela sorria, não sei se era de satisfação ou pela tranza em si, talvez pela situação de como e onde tranzamos, ou ainda por outro motivo qualquer.

Mais uma vez a levei para o banheiro! Ao sair estava ela toda formal e linda, como avia chegado!

Pagou o lanche e o suco, me abraçou e me disse:

- Você foi maravilhoso, soube me respeitar e isso foi fundamental para que tudo acontecesse e da forma como aconteceu! Eu precisava de uma tranza louca, mas nunca passou pela minha cabeça que seria tão intensa e prazerosa como foi a nossa. Você me fez sentir mulher de novo, desejada, possuída, competente em dar e ter prazer, muito obrigado.

E foi em direção ao carro.

- Espera um pouco! Disse a ela.

- Não! Por favor, não! Você não me conhece, não vou dar nem quero seu telefone, tenho uma vida pessoal e você não faz parte dela, respeite isso! Se tiver que acontecer novamente vai acontecer, pode apostar!

Entrou no carro, ligou ele, deu ré e foi embora. Fiquei olhando aquele carro ir até sumir do alcance da minha visão! Sem entender o que tinha acontecido e nem mesmo acreditando que tudo aquilo tinha acontecido. Foi maravilhoso, foi inesquecível, foi único.